Com
as recentes catástrofes ambientais que têm assolado algumas cidades do Brasil,
muitos cobram mais ação do estado, convictos que as leis podem diminuir a “ganância
de acionistas”.
Mas
o livre mercado é realmente um inimigo do meio-ambiente? Deixar o mercado
regular questões ambientais não criaria externalidades inevitáveis e até
indeléveis? Como a liberdade pode ser melhor para a natureza?
Para
responder a essas questões, recebemos o professor Phylippe Santos, formado em
Gestão Ambiental e Mestre em Tecnologia e Gestão Ambiental pelo Instituto
Federal do Ceará na área de concentração "Instrumentos de Gestão
Ambiental". Foi sócio-diretor de um escritório de Consultoria Ambiental em
Fortaleza e atualmente se dedica a docência na área de Meio Ambiente. Também é professor-orientador
de projetos de pesquisa, tendo projetos apresentados em feiras internacionais
como a Intel, nos EUA.
Contamos
também com os comentários de Marco Palhares de Barros, engenheiro químico pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, egresso da primeira turma de
pós-graduação em Escola Austríaca do Instituto Mises. Profissionalmente, sempre
atuou no mercado financeiro, em empresas como Morgan Stanley, Itaú BBA e
Prudential. Professor e treinador de mercado financeiro e investimentos. Nas
horas vagas é ambientalista de livre-mercado (sim, isso existe e é mais comum
do que se imagina).