O governo Temer foi quase que uma miragem. É aquele tipo de governo que só abençoa um país uma vez a cada geração.
O primeiro ano de governo, de maio de 2016 a maio de 2017, foi espetacular. A economia estava lisa. Tudo arrumadinho. Tudo se encaminhando perfeitamente.
O dólar, após bater em R$ 4,24 no fim do governo Dilma, estava a R$ 3,05 e caindo. O IPCA estava desabando (seria negativo em junho de 2017, coisa de Suíça).
Os investimentos estavam voltando e o desemprego começava a cair. As taxas de juros de longo prazo estavam em queda livre. A reforma trabalhista e a terceirização estavam a pleno vapor.
E, para completar, o teto de gastos — a mais espetacular medida econômica da história recente — já tinha sido aprovado.
Pela primeira vez desde meados da década de 1990, a economia brasileira dava inequívocos sinais de que "agora, sim, finalmente vai".
Mas aí veio aquele filha da puta do Janot, que claramente era contra a reforma da Previdência (tanto é que o indigitado correu e se aposentou pelo teto, e recebe hoje módicos R$ 37 mil), e, em conluio com Marcello Miller (outro escroque confesso) e toda a imprensa (insatisfeita por não ter o que criticar), saiu atirando suas "flechas de bambu", com a explícita intenção de derrubar Temer (utilizando o ridículo "escândalo" do Joesley Day).
Hoje, aliás, já se sabe que todo esse golpe foi planejado à sorrelfa, em obscuros botecos de Brasília, com os covardes se escondendo sob ridículos óculos escuros. (Como se esquecer daquela cena patética?)
Foram três tentativas de impeachment sem nenhum fundamento.
Desde então, todos os indicadores econômicos pioraram e tudo se perdeu. Em 2020, então, com o Corona, absolutamente tudo foi pro vinagre.
Esses dois (Janot e Miller) são os principais responsáveis pela derrocada da economia, e tudo porque eram abertamente contra a Reforma da Previdência, pois pensavam apenas em suas faustosas e nababescas aposentadorias. Não fosse por eles, Temer seria tranquilamente reeleito.
Ainda irei urinar em suas covas.