Em um acordo comercial gerenciado por governos, são inseridas tantas regras, taxas, condições e arbitrariedades, que se evidencia não haver qualquer preocupação com a preservação real da liberdade de quem mais importa — o indivíduo, o consumidor final nesta cadeia econômica.
Se a regulamentação de um governo é capaz de engessar uma economia, imagine a combinação da regulamentação de diversos governos ao mesmo tempo? Isso não é liberalização, é centralização de poder.
O verdadeiro livre comércio é espontâneo; é feito entre indivíduos de comum acordo, ainda que estes estejam em diferentes nações.
A partir do momento em que apoiamos que governos endossem, por meio de sua coerção, a suposta existência de um livre comércio, estamos nos rendendo à lógica estatista.